Os direitos humanos são o resultado de uma longa história, foram debatidos ao longo dos séculos por filósofos e juristas. O início desta caminhada , remete-nos para a área da religião, quando o Cristianismo, durante a Idade Média, é a afirmação da defesa da igualdade de todos os homens numa mesma dignidade, foi também durante esta época que os filósofos cristãos recolheram e desenvolveram a teoria do direito natural, em que o indivíduo esta no centro de uma ordem social e jurídica justa, mas a lei divina tem prevalência sobre o direito laico tal como é definido pelo imperador, o rei ou o príncipe.
Mais tarde, a Escola do direito natural, defendeu a existência de direitos que pertencem essencialmente ao homem, que são inerentes à natureza, que ele goza pelo simples fato de ser homem. Com a idade moderna, os racionalistas dos séculos XVII e XVIII, reformulam as teorias do direito natural, deixando de estar submetido a uma ordem divina. Para os racionalistas todos os homens são por natureza livres e têm certos direitos inatos de que não podem ser despojados quando entram em sociedade. Foi esta corrente de pensamento que acabou por inspirar o atual sistema internacional de proteção dos direitos do homem.
A evolução destas correntes veio a dar frutos pela primeira vez m Inglaterra, e depois nos Estados Unidos. A Magna Carta (1215) deu garantias contra a arbitrariedade da Coroa, e influencio diversos documentos, como por exemplo o Acto Habeas Corpus (1679), que foi a primeira tentativa para impedir as detenções ilegais. A Declaração Americana da Independência surgiu a 4 de Julho de 1776, onde constavam os direitos naturais do ser humano que o poder político deve respeitar, esta declaração teve como base a Declaração de Virgínia proclamada a 12 de Junho de 1776, onde estava expressa a noção de direitos individuais.
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, proclamada em Franca em 1789, e as reivindicações ao longo dos séculos XIV e XV em prol das liberdades, alargou o campo dos direitos humanos e definiu os direitos econômicos e sociais.
Mas o momento mais importante, na história dos Direitos do Homem, é durante 1945-1948. Em 1945, os Estados tomam consciência das tragédias e atrocidades vividas durante a 2º Guerra Mundial, o que os levou a criar a Organização das Nações Unidas em prol de estabelecer e manter a paz no mundo. Foi através da Carta das Nações Unidas, assinada a 20 de Junho de 1945, que os povos exprimiram a sua determinação « em preservar as gerações futuras do flagelo da guerra; proclamar a fé nos direitos fundamentais do Homem, na dignidade e valor da pessoa humana, na igualdade de direitos entre homens e mulheres, assim como das nações, grande e pequenas; em promover o progresso social e instaurar melhores condições de vida numa maior liberdade.». A criação das Nações Unidas simboliza a necessidade de um mundo de tolerância, de paz, de solidariedade entre as nações, que faça avançar o progesso social e econômico de todos os povos.
Os principais objetivos das nações unidas, passam por manter a paz, a segurança internacional, desenvolver relações amigáveis entre as nações, realizar a cooperação internacional resolvendo problemas internacionais do cariz econômico, social, intelectual e humanitário, desenvolver e encorajar o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais sem qualquer tipo de distinção.
Assim, a 10 de Dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração Universal dos Direitos do Homem. A Declaração Universal dos Direitos do Homem é fundamental na nossa Sociedade, quase todos os documentos relativos aos direitos humanos tem como referência esta Declaração, e alguns Estados fazem referência direta nas suas constituições nacionais. A Declaração Universal dos Direitos do Homem, ganhou uma importância extraordinária contudo não obriga juridicamente que todos os Estados a respeitem e, devido a isso, a partir do momento em que foi promulgada, foi necessário a preparação de inúmeros documentos que especificassem os direitos presentes na declaração e assim força-se os Estados a cumpri-la. Foi nesse contexto que, no período entre 1945-1966 nasceram vários documentos.
Assim, a junção da Declaração Universal dos Direitos Humanos, os dois pactos efetuados em 1966, nomeadamente O Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, sócias e Culturais, bem como os dois protocolos facultativos do Pacto dos Direitos Civis e Políticos ( que em 1989 aboliu a pena de morte), constituem A Carta Internacional dos Direitos do Homem.
terça-feira, 10 de março de 2009
Teoria Dos Jogos- O Dilema dos Prisioneiros
Teoria dos Jogos é um ramo da matemática aplicada que estuda situações estratégicas onde jogadores escolhem diferentes ações na tentativa de melhorar seu retorno. Inicialmente desenvolvida como ferramenta pra compreender comportamento econômico e depois usada pela Corporação RAND para definir estratégias nucleares, a teoria dos jogos é hoje usada em diversos campos acadêmicos. A partir de 1970 a teoria dos jogos passou a ser aplicada ao estudo do comportamento animal, incluindo evolução das espécies por seleção natural. Devido a interesse em jogos como o dilema do prisioneiro, no qual interesses próprios e racionais prejudicam a todos, a teoria dos jogos vem sendo aplicada na ciência política, ética, economia, filosofia e, recentemente, no jornalismo, área que apresenta inúmeros e diversos jogos, tanto competitivos como cooperativos. Finalmente, a teoria dos jogos despertou a atenção da ciência da computação que a vem utilizando em avanços na inteligência artificial e cibernética.
A teoria dos jogos tornou-se um ramo proeminente da matemática nos anos 30 do século XX, especialmente depois da publicação em 1944 de The Theory of Games and Economic Behavior de John von Neumann e Oskar Morgenstern. A teoria dos jogos distingue-se na economia na medida em que procura encontrar estratégias racionais em situações em que o resultado depende não só da estratégia própria de um agente e das condições de mercado, mas também das estratégias escolhidas por outros agentes que possivelmente têm estratégias diferentes ou objectivos comuns.
Os resultados da teoria dos jogos tanto podem ser aplicados a simples jogos de entretenimento como a aspectos significativos da vida em sociedade. Um exemplo deste último tipo de aplicações é o Dilema do prisioneiro (esse jogo teve sua primeira análise no ano de 1953) popularizado pelo matemático Albert W. Tucker, e que tem muitas implicações no estudo da cooperação entre indivíduos. Os biólogos utilizam a teoria dos jogos para compreender e prever o desfecho da evolução de certas espécies. Esta aplicação da teoria dos jogos à teoria da evolução produziu conceitos tão importantes como o conceito de Estratégia Evolucionariamente Estável, introduzida pelo biólogo John Maynard Smith no seu ensaio Game Theory and the Evolution of Fighting.
Na economia, a teoria dos jogos tem sido usada, segundo Joseph Lampel, para examinar a concorrência e a cooperação dentro de pequenos grupos de empresas. A partir daí, era apenas um pequeno passo até a estratégia. Pesquisadores de administração de estratégia têm procurado tirar proveito da teoria dos jogos, pois ela provê critérios valiosos quando lida com situações que permitem perguntas simples, não fornecendo respostas positivas ou negativas, mas ajuda a examinar de forma sistemática várias permutações e combinações de condições que podem alterar a situação. As questões estratégicas da vida real dão origem a um número imenso de variações, impossibilitando o tratamento exaustivo de todas as possibilidades. Assim o objetivo não é resolver as questões estratégicas, mas sim ajudar a ordenar o pensamento estratégico - provendo um conjunto de conceitos para a compreensão das manobras dinâmicas contra os concorrentes.
Em complemento ao interesse acadêmico, a teoria dos jogos vem recebendo atenção da cultura popular. Um pesquisador da Teoria dos Jogos e ganhador do Prémio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, John Nash, foi sujeito, em 1998, de biografia por Sylvia Nasar e de um filme em 2001 Uma mente brilhante. A teoria dos Jogos também foi tema em 1983 do filme Jogos de Guerra.
Embora similar à teoria da decisão, a teoria dos jogos estuda decisões que são tomadas em um ambiente onde vários jogadores interagem. Em outras palavras, a teoria dos jogos estuda as escolhas de comportamentos ótimos quando o custo e beneficio de cada opção não é fixo, mas depende, sobretudo, da escolha dos outros indivíduos.
A teoria dos jogos tornou-se um ramo proeminente da matemática nos anos 30 do século XX, especialmente depois da publicação em 1944 de The Theory of Games and Economic Behavior de John von Neumann e Oskar Morgenstern. A teoria dos jogos distingue-se na economia na medida em que procura encontrar estratégias racionais em situações em que o resultado depende não só da estratégia própria de um agente e das condições de mercado, mas também das estratégias escolhidas por outros agentes que possivelmente têm estratégias diferentes ou objectivos comuns.
Os resultados da teoria dos jogos tanto podem ser aplicados a simples jogos de entretenimento como a aspectos significativos da vida em sociedade. Um exemplo deste último tipo de aplicações é o Dilema do prisioneiro (esse jogo teve sua primeira análise no ano de 1953) popularizado pelo matemático Albert W. Tucker, e que tem muitas implicações no estudo da cooperação entre indivíduos. Os biólogos utilizam a teoria dos jogos para compreender e prever o desfecho da evolução de certas espécies. Esta aplicação da teoria dos jogos à teoria da evolução produziu conceitos tão importantes como o conceito de Estratégia Evolucionariamente Estável, introduzida pelo biólogo John Maynard Smith no seu ensaio Game Theory and the Evolution of Fighting.
Na economia, a teoria dos jogos tem sido usada, segundo Joseph Lampel, para examinar a concorrência e a cooperação dentro de pequenos grupos de empresas. A partir daí, era apenas um pequeno passo até a estratégia. Pesquisadores de administração de estratégia têm procurado tirar proveito da teoria dos jogos, pois ela provê critérios valiosos quando lida com situações que permitem perguntas simples, não fornecendo respostas positivas ou negativas, mas ajuda a examinar de forma sistemática várias permutações e combinações de condições que podem alterar a situação. As questões estratégicas da vida real dão origem a um número imenso de variações, impossibilitando o tratamento exaustivo de todas as possibilidades. Assim o objetivo não é resolver as questões estratégicas, mas sim ajudar a ordenar o pensamento estratégico - provendo um conjunto de conceitos para a compreensão das manobras dinâmicas contra os concorrentes.
Em complemento ao interesse acadêmico, a teoria dos jogos vem recebendo atenção da cultura popular. Um pesquisador da Teoria dos Jogos e ganhador do Prémio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, John Nash, foi sujeito, em 1998, de biografia por Sylvia Nasar e de um filme em 2001 Uma mente brilhante. A teoria dos Jogos também foi tema em 1983 do filme Jogos de Guerra.
Embora similar à teoria da decisão, a teoria dos jogos estuda decisões que são tomadas em um ambiente onde vários jogadores interagem. Em outras palavras, a teoria dos jogos estuda as escolhas de comportamentos ótimos quando o custo e beneficio de cada opção não é fixo, mas depende, sobretudo, da escolha dos outros indivíduos.
Para o DCE da faculdade...
Refletindo sobre assuntos acadêmicos, cheguei a conclusão de que o DCE deve propor à coordenação do Curso de Direito da FASE, que fosse exigida a leitura de obras clássicas para os calouros...para que as teorias dos grandes teóricos possam servir de subsídio para que discussões futuras sejam mais profundas e produtivas....além de sedimentar melhor os conhecimentos
Alguns livros devem ser inseridos nas disciplinas que formam a grade do curso, para que os alunos tenham um embasamento teórico-histórico-cultural maior, bem como conhecimento das Teorias dos Grandes pensadores que serviram de alicerce para o Direito, Economia, Ciências-Políticas...
Precisamos também pleitear junto à coordenação, visando ainda a melhoria qualitativa, a inserção de uma disciplina ligada aos Estudos Para Paz, essa disciplina já é obrigatória em várias escolas do mundo e no Brasil existem estudos para que se torne Lei, desde o Ensino Fundamental.
No final do ano passado participei do I Seminário Internacional de Estudos para a Paz, com palestrantes mundialmente conhecidos e em contato com essas pessoas eu pude perceber a enorme preocupação das autoridades em tentar mostrar para o mundo que algo está errado e que algumas coisas precisam mudar em termos mundiais e nós somos os responsáveis por promover essas mudanças, pois "PAZ" não é apenas "NÃO GUERRA", paz também significa menos desigualdade social, menos analfabetismo, menos pobreza.....
Todas essas mundanças devem ser feitas pois serão favoráveis para nosso enriquecimento profissional, pessoal e como seres humanos, e que dessa forma renovemos,o falso conceito de cidadãos que temos, de que "Apenas não fazendo o mal já estamos fazendo o bem", vai muito além disso.... "Tudo que se faz por amor está sempre além do Bem e do Mal", (Nitzsche)... a postura de renovação deve partir de nós estudantes e irradiar nas demais camadas da população que não possuem meios de adquirir as informações que nós(sortudos) temos, ou seja, é nossa OBRIGAÇÃO reverter em benefícios para a comunidade menos favorecida tudo que estamos aprendendo...continua...
Alguns livros devem ser inseridos nas disciplinas que formam a grade do curso, para que os alunos tenham um embasamento teórico-histórico-cultural maior, bem como conhecimento das Teorias dos Grandes pensadores que serviram de alicerce para o Direito, Economia, Ciências-Políticas...
Precisamos também pleitear junto à coordenação, visando ainda a melhoria qualitativa, a inserção de uma disciplina ligada aos Estudos Para Paz, essa disciplina já é obrigatória em várias escolas do mundo e no Brasil existem estudos para que se torne Lei, desde o Ensino Fundamental.
No final do ano passado participei do I Seminário Internacional de Estudos para a Paz, com palestrantes mundialmente conhecidos e em contato com essas pessoas eu pude perceber a enorme preocupação das autoridades em tentar mostrar para o mundo que algo está errado e que algumas coisas precisam mudar em termos mundiais e nós somos os responsáveis por promover essas mudanças, pois "PAZ" não é apenas "NÃO GUERRA", paz também significa menos desigualdade social, menos analfabetismo, menos pobreza.....
Todas essas mundanças devem ser feitas pois serão favoráveis para nosso enriquecimento profissional, pessoal e como seres humanos, e que dessa forma renovemos,o falso conceito de cidadãos que temos, de que "Apenas não fazendo o mal já estamos fazendo o bem", vai muito além disso.... "Tudo que se faz por amor está sempre além do Bem e do Mal", (Nitzsche)... a postura de renovação deve partir de nós estudantes e irradiar nas demais camadas da população que não possuem meios de adquirir as informações que nós(sortudos) temos, ou seja, é nossa OBRIGAÇÃO reverter em benefícios para a comunidade menos favorecida tudo que estamos aprendendo...continua...
terça-feira, 3 de março de 2009
domingo, 1 de março de 2009
EMPREENDEDOR QUEM É, E O QUE FAZ PARA OBTER SUCESSO?
EMPREENDEDOR é aquele que tem e realiza visões. Para o economista austríaco Joseph Schumpeter “O empreendedor é o agente do processo de destruição criativa, é o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista”. Para ele o desenvolvimento econômico está associado ao empreendedor, pela sua constante inovação e desenvolvimento de oportunidades de negócio. O empreendedor é aquela pessoa que cria novos produtos, novos processos e novos mercados.O conceito de empreendedor pode ser aplicado a toda pessoa que desenvolve inovações. Aplica-se também a funcionários de uma organização que introduzem inovações no seu produto/trabalho. Para trabalhadores/empregados o conceito também se aplica. Se um trabalhador não for empreendedor ele poderá não conseguir vender seus serviços. Diversas pesquisas que têm sido realizadas nos últimos anos, definem algumas atitudes ou características que são encontradas nos empreendedores:
1) Assumir riscos – têm coragem para enfrentar desafios e escolhem os melhores cminhos. Não se arriscam inconscientemente, mas assumem riscos reais e calculados.
2) Liderança – delegam responsabilidades e obtém das pessoas o melhor para resolver problemas e concretizar sua visão.
3) Senso de Oportunidade – vêem oportunidade onde todos vêm ameaças. Estão sempre ligados ao que acontece à sua volta e identificam tendências e necessidades, atuais e futuras, da pessoas.
4) Persistência – não se intimidam perante as situações difíceis e têm determinação para remover barreiras.
5) Visão global da organização – não têm somente visão do produto. Vêem a organização como um processo de satisfação das necessidades dos clientes. Conhecem o ramo de atividade, os concorrentes, os clientes e os fornecedores. Mantêm-se atualizados permanentemente.
6) Espírito Inovador – nunca se acomodam. Têm energia e trabalham incansavelmente para atingir os objetivos. São sonhadores e querem fazer bem feito.
7) Iniciativa/motivação – estão sempre motivados e se dedicam ao que estão fazendo.
8) Orientação para resultados/objetivos – são orientados para o futuro, para o longo prazo.
9) Reage bem aos fracassos – utilizam os fracassos para aprender e não se desanimam. Tratam o fracasso como uma oportunidade e reformulam estratégias. Buscam ajuda, pois gostam de aprender.
10) Dinheiro como unidade de medida – utilizam e aceitam o dinheiro como unidade de medida de seu desempenho e sucesso.Você pode estar pensando: Nunca vou ser empreendedor. Engano. Pesquisas indicam que as características empreendedoras encontradas nas pessoas não são genéticas. E nada indica que uma pessoa que tenha todas essas características obterá sucesso no mundo dos negócios. Portanto, mãos à obra, e vamos todos mudar nossos comportamentos, tronando-nos mais empreendedores.
LUÍSA
As férias de Julho não foram muito boas para Luísa, que passara um longo tempo sem voltar à sua cidade aos finais de semana por conta de sua dedicação quase que exclusiva às idéias de sua empresa. Ao voltar a Ponte Nova teve várias surpresas desagradáveis. Descobriu que sua família já planejava seu casamento e sua lua-de-mel, além de já ter acertado com Drº Luiz, dono de uma clínica odontológica muito respeitada na cidade, onde ela iria trabalhar com um ótimo salário após sua formatura. Luísa fica visivelmente triste e não sabe como sair dessa situação e resolve procurar o professor Pedro novamente para aconselhá-la. Ele sugere a Luísa a começar a pensar em um padrinho para sua empresa. Ocorre o rompimento de seu namoro com Delcídio e, mais a frente, inicia o namoro com seu colaborador Eduardo. Logo ela lembra do Srº André, um empresário muito rico, dono de uma fábrica de biscoitos e com uma excelente e vasta experiência. Depois de várias tentativas, finalmente consegue marcar uma audiência com o empresário para expor suas idéias. Apesar da apreensão, já que tratava-se de um homem rico e ocupado.Este empresário na expectativa de que ele possa ser o seu padrinho. O empresário se mostra muito satisfeito ao examinar o plano de negócios apresentado e decide aceitar ser padrinho da empresa de Luísa. Ao conhecer o novo namorado de sua irmã, Luísa é aconselhada a procurar o INSOFT e o clube de empreendedores para ajudá-la na abertura do seu empreendimento. Porém, com a formatura se aproximando, Luísa é escolhida para ser oradora da sua turma, o que deixa sua mãe muito feliz. Mas a protagonista da história continua mantendo-se ocupada com os preparativos finais de abertura para sua empresa. Seu namorado Eduardo começa, a partir daí, a ficar desconfiado de Luísa e começa a segue-la pelas ruas de Belo Horizonte.Dolabella mostra neste trecho da história que, para o sucesso do empreeendedor, além de uma boa idéia e de persistência , é muito importante mirar-se em exemplos bem sucedidos, como verificado no caso de seu novo padrinho: um homem de origem humilde, que iniciou seu império como balconista de mercearia. Além de auxiliá-la com seu exemplo, ainda pode formar uma parceria financeira. Da mesma maneira, ao tomar contato com o clube de empreendedores, Luísa aumenta seu nível de aprofundamento no segmento empresarial.
Quer saber o resto dessa história? Breve aqui próximos capítulos...
Quer saber o resto dessa história? Breve aqui próximos capítulos...
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